A fobia tem tratamento e o seu sucesso depende de cinco fatores: tipo da fobia, tempo da doença, forma de intervenção médica, mudanças de hábito do paciente e acompanhamento profissional adequado.
As conseqüências para o fóbico variam muito, pode ser que a fobia esteja presente, mas como a pessoa não se depara com o objeto de seu medo, pode nem saber que sofre desse mal, mas em geral afeta a convivência com outras pessoas, seu trabalho e em todos os casos sua liberdade para viver uma vida normal. Por causa dessas graves consequências costuma-se tratar também a fobia (além da angústia causadora) de modo que o fóbico possa
retomar sua vida normal mais rapidamente.
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